Relatório - 8° Encontro

Chapadão do Sul, MS 30 de julho de 2009.

Iniciamos o encontro falando sobre a dificuldades de ensinar geometria, os alunos tem dificuldade para visualisar as situações geométricas , sem a utilização de material concreto, esse é um dos temas que apresenta mais problemas na aprendizagem da matemática. Começamos a discutir as situações práticas propostas no TP3 unidades 9 e 10, para explorar melhor esse conteúdo, de forma concreta.
Na parte A da sessão os cursistas leram a proposta, discutiram e desenvolveram a atividades da construção do prisma, com isopor e canudinho, resultado foi muito satisfatório, é possível explorar vários tópicos de geometria com a confecção de um prisma, facilitando a compreensão dos alunos.

Na seguência realizamos a parte B da sessão coletiva a transposição didática, onde os cursistas recortaram o anexo do TP3, seguindo as instruções confeccionaram um caleidociclo desenvolvido pelo artista gráfico Escher, em seguida responderam as questões matemáticas relacionada a obra artística.

Socialização das atividades realizadas e, sala de aula e na oficina, os cursistas concluíram que as duas atividades desenvolvidas na oficina contribuirá muito para o aprendizado dos alunos.
Dever de casa – Socializando o Conhecimento e experiências de sala de aula – unidade 10 página 227 –TP3 ( atividades sugeridas: uma das atividades desenvolvidas nas oficinas ou maquete da piscina Página 20). Os cursistas decidiram desenvolver uma das atividades realizadas na oficina, referencialmente a do caleidociclo.

“O importante da educação não é o conhecimento dos fatos, mas dos valores.”
Dean William R. Inge

Relatório - 7° Encontro

Chapadão do Sul, 09 de jullho de 2009.

Como é final de bimestre, comentamos o desempenhos dos alunos nas provas bimestrais, discutimos sobre a elaboração das provas, uma troca de experiências de muita valia.

Fiz um breve relato sobre as unidades 7 e 8 do TP2, iniciamos a sessão coletiva 4. Os cursistas no grande grupo leram e analisaram a atividade 1 - Parte A, gráfico vitimas de acidentes de trânsito distribuídas por faixa etária, em seguida responderam as atividades relacionadas ao gráfico. O gráfico 1 leva a pensar que a faixa etária com mais risco é de 15 a 24 anos, mas ao completar a tabela e construir o gráfico dois, todos viram, que esta informação estava errada, a faixa etária com maior risco é de 35 a 59 anos. Chegando a conclusão que os dados do gráfico 1 não eram suficientes para dizer qual faixa etária da população brasileira corre mais riscos de ser vitimada por acidentes de trânsito.


Transposição didática, parte B da sessão coletiva os cursistas formaram três grupos, onde cada equipe realizou uma atividade diferente sobre probabilidade, sugerida pela sessão, em seguida realizaram a discussão no grande grupo respondendo as perguntas sugeridas, responderam as questões três e quatro no grande grupo.





Introdução a próxima unidade no grande, atividades 5 e 6 no grande grupo motivando os a realizaram as próximas unidades.

Tarefa de casa - Socializando o conhecimento e experiências de sala de aula – unidade 8 página 227, atividades 17 pag. 198.

“Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz.”

(Platão)